Uma frente fria, originada de massas de ar frio da Argentina e Uruguai, trará uma queda significativa nas temperaturas no Sul e Sudeste do Brasil. O fenômeno, que se deslocará entre o final de julho e o início de agosto, provocará geadas e ventos fortes, especialmente na Região Metropolitana de Porto Alegre. Expectativas de temperaturas negativas são esperadas em áreas de maior altitude do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Embora o risco de neve tenha sido descartado, a geada deve ser uma realidade, especialmente na Campanha Gaúcha e nos planaltos catarinenses.

Uma massa de ar polar está chegando ao Sul do país, trazendo temperaturas negativas e risco de geada nas lavouras de milho segunda safra. O ciclone se afastou da costa da região, porém uma nova frente fria trouxe mais chuva para o Sul. As mínimas podem chegar a 3 °C no Rio Grande do Sul e 5 °C em Santa Catarina e Paraná. No Centro-Oeste, as máximas podem atingir 35 °C, enquanto no sul de São Paulo podem chegar a 38 °C. O frio deve se intensificar nos próximos dias em diversas regiões do país.

A semana no Sul do Brasil terá três episódios de chuva, começando com uma frente fria que já causa precipitações e seguindo com um centro de baixa pressão e outra frente fria. Os acumulados chegam a 64mm em algumas cidades. A previsão indica instabilidade com chuvas fortes e risco de temporais isolados, especialmente em Santa Catarina. Nos próximos dias, o tempo firme predomina com sol e nuvens, porém com possibilidade de chuvas localmente fortes e granizo isolado. A MetSul Meteorologia está alerta e disponível para trazer informações exclusivas e precisas sobre o clima na região.

Duas massas de ar frio vão atingir o Sul do Brasil nesta semana, sendo a segunda de maior intensidade, trazendo um período mais prolongado de marcas invernais. O mês de junho tem sido caracterizado por temperaturas muito acima da média, mas essa tendência está prestes a mudar com a chegada do frio rigoroso. A primeira incursão de ar frio impacta mais o Sul gaúcho, trazendo condições propícias para a formação de geada. Já a segunda incursão, mais intensa, vai trazer temperatura muito baixa, marcando as menores temperaturas do ano. A previsão é de frio intenso no próximo fim de semana.

Chuvas intensas e acumulados de mais de 100 mm são esperados no Sul do Brasil neste final de semana, deixando diferentes áreas da região em alerta. A região mais atingida será o leste catarinense, com potencial para transtornos e estragos. A massa de ar seco e frio perderá força, espalhando chuva desde o norte gaúcho até o Paraná. A previsão é de chuva até mesmo no oeste e norte paranaense. Apesar de altos acumulados, a chuva tende a diminuir de área e volume no decorrer do final de semana. O leste catarinense pode registrar os maiores volumes, chegando a 180 mm.

Uma nova frente fria avança sobre o Sul do Brasil nesta sexta-feira, trazendo nuvens carregadas para os três estados da Região e influenciando também o Mato Grosso do Sul. Enquanto isso, o ar seco e quente prevalece no Sudeste e no Centro-Oeste. O Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná enfrentam risco de chuvas fortes, com a serra gaúcha recebendo as precipitações mais intensas. Enquanto isso, o Norte do Brasil apresenta instabilidade, com pancadas de chuva em quase toda a Região, podendo ser fortes em áreas específicas como o Amazonas e o litoral do Pará. O Nordeste tem sol e calor em algumas áreas, enquanto outras enfrentarão pancadas de chuva ao longo do dia, com destaque para o litoral entre RN e PE.

As intensas chuvas persistem na região Sul do Brasil, com volumes muito acima do normal para esta época do ano, causando inundações e deslizamentos de terra. Municípios no Rio Grande do Sul e em parte de Santa Catarina registraram chuvas extraordinárias, representando um sério risco para as comunidades locais. A situação exige preparo e vigilância, com previsões indicando mais chuva nos próximos dias. A causa das chuvas intensas está relacionada a um bloqueio atmosférico persistente na região, amplificando os sistemas meteorológicos e resultando na intensificação das precipitações.